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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Manifesto dos Inimigos do Rei

Se quiser ler e ainda tem saco para ler teoria política vá na página que tem Teoria, aí em cima nesse blog,  e clique que você lerá um manifesto postado por mim.

4 comentários:

  1. terceira parte:

    tá parecendo propaganda do gel lubrificante ky... é só aplicar o remedinho que a transição será indolor!

    mas o que verdadeiramente dói, seu moço, é ler sobre o "estado libertário", pois nem comprando todo o estoque de ky da ultrafarma a passagem para o reino de felicidade foucaultiano será sem atrito entre os elementos envolvidos.

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  2. parabéns!!!

    temos de reconhecer que os inimigos dos rei (03) tem uma capacidade primorosamente excepcional para a teoria política, pois é extremamente revolucionário a descoberta de como se saborear um delicioso omelete sem a trabalhosa e anti-higiênica necessidade de quebrar os ovos...

    como se chegar a uma SOCIEDADE anárquica sem colocar em perigo os pequenos ganhos previdenciários distribuídos pelo "estado"; e/ ou como sair ileso da refrega contra os donos do poder.

    chegaremos, pois, ao objetivo supremo que é a realização da felicidade humana continuada...

    nada é perdido, basta para tal se manter inativo/ passivo/ pacífico que, independente da postura individual de cada sujeito, ela virá...

    ... virá que eu vi num sonho hedonista com "todd may, hakim bey, saul newman, lewis call, michel foucault e emma goldman".

    p.s.:

    não perguntem, pois eu também não consigo entender, o que "emma" está fazendo nessa lista de anarquistas pós-moderno; entretanto, creio eu, a liberdade de associação de "ideias afins" pode justificar tal presença.

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  3. acéfalo do j. c.:

    "Aquele que puser as mãos sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano. Eu o declaro meu inimigo!"
    —Proudhon, 1849

    não faz muito tempo as leis (do "estado") seguia/ perseguia os anarquistas inimigos do rei... para trancafia-los, cerceando-lhes o direito da ação direta!

    hoje alguns inimigos dos reis (03) propõem aos anarquistas que sigam as leis (coercitivas do "estado" libertário) para que sua felicidade (segurança previdenciária) pessoal, individual e intransferível esteja assegurada pelo "estado mínimo" de "de grupos e individualidades".

    "'Capital'... no campo político é análogo a 'governo'... A ideia econômica de capitalismo, as políticas de governo ou de autoridade, e a ideia teológica de igreja são três ideais idênticos, de várias formas, vinculados. Atacar uma delas é o equivalente a atacar todas elas... o que o capital faz ao trabalho, e o Estado à Liberdade, a Igreja faz com o espírito. Esta trindade do absolutismo é tão perniciosa na prática quanto o é na filosofia. O meio mais efetivo de oprimir os povos seria simultaneamente escravizar seu corpo, sua vontade e sua razão".

    -Proudhon (1851, in confissões de um revolucionário)

    não existe "estado" mínimo; "estado" será sempre "estado"..., será sempre coercitivo e terá, ainda bem, sempre aos anarquistas como seus INIMIGOS...

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  4. "Estado Libertário"...

    onde filho chora e mãe não vê!

    ou seja, onde os antagonismo se "neutralizam" em nome do bem estar da pequena burguesia arraigada nas benesses distribuída pelo "estado" previdenciário, que não quer, e não vai, abrir mão do poder e riquezas acumuladas durantes trezentos anos de exploração do trabalho alheio através do lucro fácil.

    david, o caolho de madagascar

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