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quinta-feira, 11 de agosto de 2016

DIA MUNDIAL (DA MISÉRIA E PERSEGUIÇÃO) DOS POVOS INDÍGENAS

TOny PACHEco

O PEQUENO KOSSOVO MOSTRA NA OLIMPÍADA COMO SÃO TRATADAS AS NAÇÕES NÃO-RECONHECIDAS NO MUNDO, PRINCIPALMENTE OS POVOS INDÍGENAS...

Ouça usando o link abaixo a nossa coluna GIRAMUNDO da rádio CBN, e dê sua opinião. Se tiver problema auditivo, leia abaixo:

http://www.cbnsalvador.com.br/noticias/single-noticias/noticia/tony-pacheco-fala-sobre-a-olimpiada-e-os-povos-indigenas/?cHash=d8343902ad81d3d5210decc5c5a0ac74


Bom dia amigas e amigos da CBN!
A presença de um país não reconhecido pela ONU na Olimpíada do Rio, nos leva à pergunta desta terça-feira, Dia Mundial dos Povos Indígenas: como vivem os 370 milhões de indígenas do planeta?
Quando a pequenina delegação com 9 atletas de Kosovo desfilou no Rio semana passada levantou a questão daquelas nações que tentam obter sua independência e não conseguem por causa da pressão dos violentos povos invasores. O maior exemplo disso são as nações indígenas, que comemoram hoje seu dia internacional. São mais de 370 milhões de pessoas, quase duas vezes a população do Brasil. As únicas estatísticas sobre elas, são aquelas que mostram que estão morrendo aos poucos, depois de serem violentamente perseguidas, como nos EUA, no Brasil, na Austrália, no México, no Peru e em tantos outros países.
Nos Estados Unidos, um indígena tem 600 vezes mais chances de ter tuberculose que um cidadão branco e 62% mais chances de suicidar-se.      Na Austrália, Colômbia, Indonésia, Malásia, os indígenas são expulsos de suas terras até hoje e isso ocorre também aqui no Brasil. Segundo levantamento da ONU, no mundo inteiro, a expectativa de vida de um indígena é sempre 20 anos menor do que dos outros cidadãos. E, o mais grave, metade de todos os indígenas adultos do mundo sofre de diabetes tipo 2. Um número assustador.

E a resposta da pergunta da semana é: não se iludam com o espírito olímpico de paz e fraternidade entre os povos, o ser humano continua extremamente violento e a perseguição aos povos indígenas está aí para mostrar que não somos flor que se cheire. Tony Pacheco para a CBN Salvador

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